A luta armada de libertação não foi uma grande aventura como pensam
uns, mas também não foi uma longa e penosa
experiência, como pensam outros. A mesma
acabou por ser a vida dos homens e mulheres que
tiveram de a viver e que o fizeram com
normalidade, uns por escolha consciente e outros
porque foram apanhados no turbilhão dos
acontecimentos que ocorreram de modo
incontrolável. Para escrever este Léxico da Luta
de Libertação Nacional, como destaca Mário
Afonso d’Almeida “Kasesa” no prefácio, Mbeto
Traça “recorreu às memórias, escritas ou verbais,
de muitos dos camaradas do seu partido, o MPLA, como também de
outros partidos angolanos ‘rivais’ e dos partidos e movimentos que
lutaram, um pouco por todo o mundo, pela e para as respectivas e
diversas independências. A luta armada de libertação não foi uma grande aventura como pensam
uns, mas também não foi uma longa e penosa
experiência, como pensam outros. A mesma
acabou por ser a vida dos homens e mulheres que
tiveram de a viver e que o fizeram com
normalidade, uns por escolha consciente e outros
porque foram apanhados no turbilhão dos
acontecimentos que ocorreram de modo
incontrolável. Para escrever este Léxico da Luta
de Libertação Nacional, como destaca Mário
Afonso d’Almeida “Kasesa” no prefácio, Mbeto
Traça “recorreu às memórias, escritas ou verbais,
de muitos dos camaradas do seu partido, o MPLA, como também de
outros partidos angolanos ‘rivais’ e dos partidos e movimentos que
lutaram, um pouco por todo o mundo, pela e para as respectivas e
diversas independências. A luta armada de libertação não foi uma grande aventura como pensam
uns, mas também não foi uma longa e penosa
experiência, como pensam outros. A mesma
acabou por ser a vida dos homens e mulheres que
tiveram de a viver e que o fizeram com
normalidade, uns por escolha consciente e outros
porque foram apanhados no turbilhão dos
acontecimentos que ocorreram de modo
incontrolável. Para escrever este Léxico da Luta
de Libertação Nacional, como destaca Mário
Afonso d’Almeida “Kasesa” no prefácio, Mbeto
Traça “recorreu às memórias, escritas ou verbais,
de muitos dos camaradas do seu partido, o MPLA, como também de
outros partidos angolanos ‘rivais’ e dos partidos e movimentos que
lutaram, um pouco por todo o mundo, pela e para as respectivas e
diversas independências. A luta armada de libertação não foi uma grande aventura como pensam
uns, mas também não foi uma longa e penosa
experiência, como pensam outros. A mesma
acabou por ser a vida dos homens e mulheres que
tiveram de a viver e que o fizeram com
normalidade, uns por escolha consciente e outros
porque foram apanhados no turbilhão dos
acontecimentos que ocorreram de modo
incontrolável. Para escrever este Léxico da Luta
de Libertação Nacional, como destaca Mário
Afonso d’Almeida “Kasesa” no prefácio, Mbeto
Traça “recorreu às memórias, escritas ou verbais,
de muitos dos camaradas do seu partido, o MPLA, como também de
outros partidos angolanos ‘rivais’ e dos partidos e movimentos que
lutaram, um pouco por todo o mundo, pela e para as respectivas e
diversas independências. A luta armada de libertação não foi uma grande aventura como pensam
uns, mas também não foi uma longa e penosa
experiência, como pensam outros. A mesma
acabou por ser a vida dos homens e mulheres que
tiveram de a viver e que o fizeram com
normalidade, uns por escolha consciente e outros
porque foram apanhados no turbilhão dos
acontecimentos que ocorreram de modo
incontrolável. Para escrever este Léxico da Luta
de Libertação Nacional, como destaca Mário
Afonso d’Almeida “Kasesa” no prefácio, Mbeto
Traça “recorreu às memórias, escritas ou verbais,
de muitos dos camaradas do seu partido, o MPLA, como também de
outros partidos angolanos ‘rivais’ e dos partidos e movimentos que
lutaram, um pouco por todo o mundo, pela e para as respectivas e
diversas independências.
Author | Mbeto Traça |
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Publisher | Mayamba |
Page numbers | 379 |
Format | Livro capa mole |
Language | Portuguese |
ISBN | 9789897612916 |
Country of Origin | Angola |
About the Author | MBETO TRAÇA nasceu a 8 de Maio de 1941 no Sumbe. Combateu durante a luta de libertação Nacional no II e III Regiões. Foi Delegado do MPLA, na Argélia e na Tanzânia, e responsável do Departamento de Informação e Propaganda (DIP) da Frente Leste. Após a Independência foi Administrador da TAAG e, de regresso às Forças Armadas, foi Chefe do Estado-Maior (2º Comandante) da FAPA/DAA, Chefe da Direcção de Organização e Mobilização do Estado Maior General (EMG) das Forças Armadas Populares de Libertação de Angola (FAPLA), coordenador da Comissão Instaladora da Academia das Forças Armadas do Ministério da Defesa (MinDef), Adido de Defesa em Portugal e Director-Geral do Instituto de Defesa Nacional (IDN). É General das FAA. |
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