O Cerco do Kuito-Bié

O testemunho de acontecimentos relatados neste livro está longe de ser exaustivo. Por isso, admitimos que os factos de que nos lembrámos e os seus critérios estão abertos à discussão e ainda bem, pois é assim que deve ser. Principalmente quando o tema é uma batalha em que participaram milhares de pessoas, cujas vivências discorriam a cada minuto e em cada barreira há 30 anos. Quis Deus que só agora conseguíssemos juntar várias recordações, através do contacto com muitos dos que ainda continuam vivos, e render tributo a todos os que tombaram. A vida é partilha e é essa partilha da verdade sobre uma vivência que todos os angolanos devem tomar conhecimento que aqui trazemos. O momento que a nação vive é singular, com tendências de radicalização da sociedade por impulso emotivo tendentes à violência extrema. A exaltação do ódio entre adversários constitui uma preocupação comum. Os factos repetem-se, a juventude desconhece ao pormenor o passado e, por isso, tem sido facilmente manipulável. Vimos, por isso, expor as nossas experiências que nos deixaram máculas indeléveis, para tentar ajudar a sociedade angolana a reflectir e a agir com razão, para que não seja vítima da indigência mental, deixando-se arrastar pelo populismo sem princípios.O testemunho de acontecimentos relatados neste livro está longe de ser exaustivo. Por isso, admitimos que os factos de que nos lembrámos e os seus critérios estão abertos à discussão e ainda bem, pois é assim que deve ser. Principalmente quando o tema é uma batalha em que participaram milhares de pessoas, cujas vivências discorriam a cada minuto e em cada barreira há 30 anos. Quis Deus que só agora conseguíssemos juntar várias recordações, através do contacto com muitos dos que ainda continuam vivos, e render tributo a todos os que tombaram. A vida é partilha e é essa partilha da verdade sobre uma vivência que todos os angolanos devem tomar conhecimento que aqui trazemos. O momento que a nação vive é singular, com tendências de radicalização da sociedade por impulso emotivo tendentes à violência extrema. A exaltação do ódio entre adversários constitui uma preocupação comum. Os factos repetem-se, a juventude desconhece ao pormenor o passado e, por isso, tem sido facilmente manipulável. Vimos, por isso, expor as nossas experiências que nos deixaram máculas indeléveis, para tentar ajudar a sociedade angolana a reflectir e a agir com razão, para que não seja vítima da indigência mental, deixando-se arrastar pelo populismo sem princípios.O testemunho de acontecimentos relatados neste livro está longe de ser exaustivo. Por isso, admitimos que os factos de que nos lembrámos e os seus critérios estão abertos à discussão e ainda bem, pois é assim que deve ser. Principalmente quando o tema é uma batalha em que participaram milhares de pessoas, cujas vivências discorriam a cada minuto e em cada barreira há 30 anos. Quis Deus que só agora conseguíssemos juntar várias recordações, através do contacto com muitos dos que ainda continuam vivos, e render tributo a todos os que tombaram. A vida é partilha e é essa partilha da verdade sobre uma vivência que todos os angolanos devem tomar conhecimento que aqui trazemos. O momento que a nação vive é singular, com tendências de radicalização da sociedade por impulso emotivo tendentes à violência extrema. A exaltação do ódio entre adversários constitui uma preocupação comum. Os factos repetem-se, a juventude desconhece ao pormenor o passado e, por isso, tem sido facilmente manipulável. Vimos, por isso, expor as nossas experiências que nos deixaram máculas indeléveis, para tentar ajudar a sociedade angolana a reflectir e a agir com razão, para que não seja vítima da indigência mental, deixando-se arrastar pelo populismo sem princípios.